Supreme Commander 2
Logo em um primeiro contato com o game, o jogador tem a chance de contemplar cenários vastos e belos, mas curiosamente naturais. A mesma equipe responsável pelo título Demigod cuidou para que o segundo Supreme Commander rode de forma extremamente fluida, mas seja visualmente aprazível. Muitos jogadores encontraram problemas técnicos em Demigod, mas isso não consta neste título da Gas Powered Games.
Há unidades familiares aos fãs do game original e, ao mesmo tempo, novidades no que diz respeito às facções. A facção Aeon, por exemplo, evoluiu e ganhou um novo nome (The Illuminate). Os combates, como de praxe, são fictícios e contam com unidades militares imponentes. As duas demais facções — Cybrans e UEF — retornam com ainda mais impacto.
Controlando as diferentes unidades e lidando com as diversas tecnologias do novo Supreme Commander, o jogador pode perceber que a série da Gas Powered Games está cada vez mais acessível. Flexibilidade é algo que se encontra em diversos quesitos do segundo jogo, mas é no desenvolvimento tecnológico que o gamer tem a chance de brincar com inovações muito interessantes.
Desta vez, os avanços tecnológicos afetam também as unidades existentes e não apenas as novas. Novas tecnologias? Com certeza, ainda mais quando o assunto é a imponente ACU (Armored Command Unit). Que tal adicionar artilharia aos ombros da unidade ou fazer com que ela possa disparar poderosos torpedos contra os inimigos?
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